sábado, 17 de setembro de 2011




A idéia é óbvia: ao projetar uma visão clara para suas equipes, inspirá-las e motivá-las, administrando conflitos e relacionamentos, o líder positivo, ou “ressonante”, seria capaz de multiplicar seu próprio potencial e o de cada subordinado, estimulando a criatividade, a cooperação e o empreendedorismo. Contrariamente, o chefe disfuncional, ou “dissonante”, sem habilidade para interagir de forma produtiva, acabaria por paralisar a iniciativa dos subordinados, atrofiar talentos e reduzir a eficácia do grupo como um todo. Ainda que, de imediato, possa apresentar resultados aparentemente positivos, ele se revelaria, em médio prazo, um sabotador inconsciente das próprias metas. 


Autora:Paula Hisano